O verdadeiro Código da Vinci

O livro O Código da Vinci é um sucesso retumbante. A obra vendeu 15 milhões de livros em todo o mundo. A obra escrita por Dan Brown liderou as listas de mais vendidos na Inglaterra, nos Estados Unidos, Alemanha, Argentina, Brasil e outros países. O livro já foi traduzido para 42 idiomas e vai virar filme em Hollywood.

A trama escrita por Brown acompanha as aventuras do professor de Harvard Robert Langdon e da criptóloga parisiense Sophie Neveu, que se encontram após o assassinato do curador do museu do Louvre, Jacques Saunière. Ele, antes de morrer, deixa uma complexa mensagem cifrada que apenas Sophie e Robert podem desvendar.

Então a dupla se transforma em detetives enquanto tentam decifrar um intricado quebra-cabeças que pode lhes revelar um segredo milenar escondido pela Igreja Católica. Sim, caro zeronauta, seria a "a maior conspiração da história": que a Igreja Católica foi fundada sobre o segredo de que Jesus Cristo era um simples mortal (casado, e com filhos, com Maria Madalena) e que sua santidade foi criada séculos após sua morte, para justificar a própria existência da igreja.

Tudo isso foi protegido durante séculos por uma fraternidade, o Priorado de Sião, que já teve como membros Leonardo da Vinci, Victor Hugo e Isaac Newton. Bem, é óbvio que quando se trata de conspiração o ZZ-files está muito mais habilitado do que um semi-analfabeto como Dan Brown. Porém uma coisa era certa, havia algo de errado em toda a história. Por isso, a ZeroZen decidiu investigar e descobriu o verdadeiro código da Vinci.

Porém, antes que o zeronauta tenha um choque anafilático é preciso esclarecer conhecer melhor alguns pontos fulcrais da trama do livro. Os dois protagonistas se guiam por pistas deixadas em quadros de Leonardo da Vinci, cuja a clássica pintura"A Última Ceia" seria uma grande piada contada sob o nariz da Igreja Católica. Ainda cruzam o livro sociedades secretas como a Opus Dei, os Cavaleiros Templários e o Priorado de Sião, esta última dedicada a passar, pelos séculos, a verdade sobre o Vaticano.

A Última Ceia, aliás, é a chave para entender o que Leonardo da Vinci quis dizer ao mundo. Como já foi dito o grande segredo revelado pelo código é que Jesus foi casado com Maria Madalena, que estava grávida quando Ele foi crucificado. Os descendentes daquela criança ainda sobrevivem e mantêm-se no anonimato protegidos pelo Priorado de Sião, que é também o guardião da verdadeira fé em Jesus e Maria Madalena, baseada na teoria do sagrado feminino.

Santo Graal não seria o cálice, mas simn Maria Madalena. Portanto, Santo Graal seria uma corruptela de sangue real, o que indica a descendência da esposa de Jesus. Ou seja, Maria Madalena era filha da realeza não uma prostituta como ensina a Igreja Católica.

O mais interessante é que, para Brown, a figura que está à direita de Cristo em A Última Ceia não é São João, mas Maria Madalena. Mais importante ainda: na composição do quadro pode se ver claramente a letra M. Possivelmente outra referência a Maria Madalena.

Porém, exatemente neste ponto, o escritor deixou passar uma informação vital. Como se sabe, Leonardo da Vinci tinha uma escrita particular muito característica. Ele redigia da direita para esquerda, sempre no sentido inverso. Talvez fosse o medo de que algum gaiato roubasse as suas invenções, mas este detalhe é decisivo.

Ora, se Leonardo da Vinci escrevia ao contrário o "M" da Última Ceia é, na verdade "W". Sim, aparvalhado zeronauta. Esse é o verdadeiro código da Vinci!!! Essa é a verdadeira mensagem oculta. Um truque simples, mas genial.

O que significa o "W"? Fácil, em inglês, existe a palavra Whore (vagabunda). Ou seja, W serve para corroborar a hipótese da Igreja Católica. Jesus era mesmo solteiro e Madalena dava mais do que chuchu na cerca...

Fofox Murder

A verdade está lá fora pintando quadros abstratos

Considerações Finais:

1- O livro de Dan Brown comete uma série de equívocos. Por exemplo, a organização Opus Dei não possui monges. Ou seja, alguém tão desqualificado assim seria capaz desvendar um segredo tão complexo? Mais um motivo para acreditar na hipótese da ZeroZen, que tem muito mais experiência no quesito conspiração...

O texto acima é uma obra de ficção e qualquer coincidência com pessoas ou terceiros é meramente acidental ou usada como forma de paródia.