A Explosão da Columbia
No sábado, 1/02, às 12h16 (horário de Brasília), o ônibus espacial Columbia explodiu. A nave se aproximava da Terra e realizava manobras para aterrissar. Subitamente parece que houve a perda do controle da espaçonave e um clarão riscou os céus. Todos os sete astronautas a bordo morreram. O acidente é o mais grave desde a explosão do ônibus espacial Challenger em 1986. Mais do que rapidamente a Casa Branca negou qualquer possibilidade de atentado no incidente. É claro que a partir daí o ZZ-files já sabia que pista seguir...
O motivos porém que levaram a destruição da Columbia são apocalípticos e sinistros. Mais uma vez a ZeroZen, a única revista especializada em paranóia, vem revelar a trama secreta que o governo americano quer esconder. Primeiro é preciso saber que a missão STS-107 do ônibus espacial Columbia decolou dia 16 de janeiro com sete tripulantes, entre os quais o primeiro astronauta israelense. Foi a missão 113 dos ônibus espaciais dos EUA e a de número 28 do Columbia. O Columbia voltaria a Terra no dia 1º de fevereiro.
A tripulação da Columbia era dividida em dois grupos, que trabalhavam 24 horas por dia. Um deles foi dirigido pelo comandante Rick Husband (EUA) e pelas especialistas Kalpana Endoidece (EUA) e Laurel Clark (EUA), além do especialista de carga útil Ilan Ramon (Israel). O outro grupo era integrado pelo co-piloto William McCool (EUA) e os especialistas David Brown (EUA) e o comandante de carga útil Michael Anderson (EUA).
A chave do enigma reside em Ilan Ramon o astronauta de Israel. É evidente que o povo judeu atrai o ódio de muita gente no Oriente Médio, da Al-Qaeda ao Hezbolá, todo mundo quer vingança contra Israel. Tanto é verdade que segurança do lançamento foi encorpada por causa de Ramon. Temendo atentados terroristas, a Nasa reforçou severamente as condições de segurança do lançamento com guardas armados com fuzis automáticos nas entradas do centro espacial, patrulhas aéreas de caças F-15 sobre a plataforma de lançamento, vigilância de helicópteros de ataque Black Hawk e mobilização de baterias de mísseis terra-ar Avenger. Nas imediações, foi armada uma ostensiva presença policial por causa da chegada de uma delegação israelense de mais de 300 pessoas, para assistir a um acontecimento histórico para o estado judeu.
Vale ressaltar que Ilan Ramon, era casado e pai de quatro filhos, Ramon, de 48 anos, passou quase toda sua vida na força aérea israelense. Tendo acumulado mais de 4 mil horas de vôo durante a carreira de piloto de caça, combateu na guerra do Yom Kipur (1973) e durante a operação "Paz na Galiléia", quando Israel invadiu (e surrou) o Líbano, em 1982.
Ora, nenhuma organização terrorista iria deixar passar uma oportunidade dessas. A idéia era claramente humilhar Israel e os Estados Unidos ao mesmo tempo. A hipótese de haver um traidor no grupo de astronautas não pode ser descartada. Contudo, a ZeroZen adverte a mídia tacanha e despreparada, que isto não deve ter acontecido. Seria muito difícil infiltrar um espião no meio da tripulação. Sem falar no fato de que ele teria de enfrentar o pesado e rigoroso treinamento para pode ter o direito de viajar ao espaço. Simplesmente é muita mão-de-obra.
Porém existem os mecânicos, os trabalhadores. Gente sem muita experiência que estão na Nasa só para fazerem os serviços braçais. Trabalhos que os verdadeiros americanos se recusam a realizar e deixam para os estrangeiros. Logo fica fácil, muito fácil sabotar uma nave especial. Não é à toa que muitos lançamentos de ônibus espaciais foram interrompidos na contagem regressiva. O sistema detectava um parafuso misteriosamente solto e era preciso revisar tudo de novo.
Claro que o atentado precisava funcionar. Depois da explosão da Challenger em 1986 (uma ação terrorista bem-sucedida) ficou muito difícil para os inimigos da civilização judaico-ocidental enganar os sofisticados sistemas de manutenção. Para o plano funcionar era preciso uma atitude mais ousada. E foi pensando no sucesso do ataque de 11 de setembro que o roteiro do atentado começou a ser delineado.
Os terroristas esconderam um comparsa no trem de pouso. Pouco depois da decolagem ele subiria para a nave e se esconderia no compartimento de carga. A televisão mostra de maneira clara definitiva uma parte da Columbia sendo descolada no momento do lançamento. Era, obviamente, o terrorista entrando no ônibus. Depois a única coisa que ele teve de fazer foi esperar escondido e aguardar a hora certa. Como havia detectores de metal, o terrorista deveria estar armado de uma faca ou um garfo de plástico.
Na hora da descida, o criminoso deve ter dominado a tripulação com facilidade. Decididamente os astronautas não foram preparados para este tipo de situação. O plano do terrorista era diabolicamente simples. Depois da reentrada na atmosfera ele iria desviar a rota da Columbia para Israel e tentar realizar outro 11 de setembro em Jerusalém. Um atentado desta magnitude levaria Israel à retaliação (como se sabe o povo hebreu não costuma levar desaforo para casa) e a terceira guerra mundial iria começar.
Fica claro que a explosão foi um ato de heroísmo. Especulamos se um astronauta não tenha entrado no banheiro da Columbia e tentado ligar via celular para a Nasa. Talvez por estar a milhares de quilômetros da terra tenha ouvido uma voz sem emoção dizer: "seu celular está fora da área de cobertura". Mesmo assim, os viajantes especiais resolveram ir à luta e tentar roubar a faca de plástico do terrorista. O ônibus espacial perdeu o rumo e acabou explodindo. Uma tragédia brutal. Porém, a humanidade estava salva. A terceira guerra mundial tinha sido adiada por um grupo de corajosos heróis solitários...
A verdade está lá fora comprando carterinha de estudante para ganhar desconto na passagem do ônibus espacial.
Considerações Finais:
1 - O presidente norte-americano, George W. Bush, declarou hoje emergência nas regiões de Louisiana e Texas, onde as autoridades procuram destroços do ônibus espacial Columbia. O objetivo era recuperar todos os destroços o mais rápido possível e esconder qualquer prova que a queda da Columbia foi um atentado.
2 - Um vidente filipino, Daniel Atienza, garantiu ontem que foi capaz de prever a tragédia da nave Columbia. Ele revelou a um grupo de jornalistas que tinha tido a visão de um "grande objeto voador caindo do céu". De acordo com Atienza a nave espacial americana foi "absorvida" por um série de forças negativas que provocaram sua desintegração no espaço. Ou seja, o terrorista escondido, o clandestino na viagem.
3 - A Columbia apesar de ser a nave espacial mais aintiga em atividade (22 anos) passou por mais de 100 modificações em setembro de 1999 na fábrica Rockwell International's Palmdale, na Califórnia. Onde seria naturalmente fácil "plantar" um defeito no ônibus.
4 - A Columbia depois de reformada voltou ao Centro Espacial Kennedy em fevereiro de 1992. O trabalho feito custou 70 milhões de dólares, que incluíram melhorias para possibilitar maiores permanências no espaço. Ou seja, a possiblidade de falha mecânica fica muito difícil de ser aceita. "O Columbia é mais seguro hoje do que no primeiro dia em que foi lançado", disse o astronauta John Young, que comandou a primeira missão espacial do Columbia, logo depois das reformas.
O texto acima é uma obra de ficção e qualquer coincidência com pessoas ou terceiros é meramente acidental ou usada como forma de paródia.