A verdade sobre a morte da Rainha Elizabeth II
A rainha está morta. O que isso significa? Mas o que importa é: teria sido mesmo uma morte natural? O Palácio de Buckingham sempre falou muito pouco sobre o assunto. Na maioria das vezes emitiu notas contidas sobre o estado de saúde da rainha, sempre se referindo aos problemas como indisposições.
Era hora de investigar mais uma vez. Gente da realeza nunca fica indisposta. Para isso, eles precisariam trabalhar. Então, o ZZ-files decidiu seguir mais uma vez as pistas ignoradas pela tacanha mídia mundial e descobrir uma conspiração maligna que levou anos para ser executada.
A Rainha Elizabeth II acabou se tornando a mais longeva monarca britânica da história. Ela conseguiu passar 70 anos no trono. Como sempre acontece com alguém que permanece tanto tempo no poder, ela atravessou crises, enfrentou guerras e, curiosamente, virou um ícone pop. A rainha faleceu aos 96 anos, no castelo de Balmoral, na Escócia. Vale ressaltar que Elizabeth sempre foi uma pessoa muito saudável. Quando a Marvel foi realizar o filme Os Eternos, convidou a rainha para um dos papeis principais. O problema é que o cachê da realeza era muito caro...
O anúncio da morte da rainha foi feito pelos canais oficiais da família real. Também é interessante notar que, segundo a Casa Real britânica, a monarca morreu pacificamente em Balmoral. Mas - sejamos honestos - se houvesse qualquer problema é óbvio que o Palácio de Buckingham tentaria esconder a verdade.
Duvida? Em 1997, Elizabeth II passou uma vergonha imensa após a morte de Diana, ex-mulher de Charles. Na ocasião, a rainha foi criticada por sua reação vista como fria e distante. A relação entre ambas era muito ruim e isso, é claro, foi abafado pelo Palácio de Buckingham. Aliás, já leu o nosso ZZ-files sobre a morte da princesa Diana?
De qualquer forma, Elizabeth II tornou-se rainha aos 25 anos de idade. Ela ascendeu ao trono em 1952, após a morte do pai, o rei George VI. Na época, o primeiro-ministro era Winston Churchill! Ao longo de seu reinado, ela conheceu 15 premiês. Mesmo se mantendo neutra em assuntos políticos, ela testemunhou eventos históricos, como a desintegração do império britânico, as mudanças sociais do pós-guerra, a Guerra Fria e o Brexit.
O problema da investigação foi um excesso de pistas. Antes de mais nada, a Inglaterra foi um país colonialista. Criou um império na base da exploração de outros países. É claro que ao longo de sua história criou uma quantidade colossal de inimigos. Então, basicamente era um caso típico de suspeitos demais.
Até que o jornalista Santiago Cúneo entregou a pista que faltava no quebra-cabeças. Ele é argentino e tem um programa no Canal 22. Começou a atração com uma mensagem em letras garrafais: "Morreu a velha de merda". Abriu um espumante e disparou uma sequência de ofensas à ex-monarca britânica, a quem xingou de genocida, ladra, assassina, filha da puta e nazista.
Por que tanto ódio e amargura? Por conta das Malvinas. Para quem não se lembra, a Guerra das Malvinas foi um conflito armado entre a Argentina e o Reino Unido. Os hermanos resolveram enfrentar a Inglaterra por conta de umas ilhas no meio do nada. Tomaram uma surra. De 2 de abril e 14 de junho de 1982 a Argentina apanhou sem só nem piedade. E nunca se esqueceu dessa brutal humilhação.
Então, especulamos se algum governante tenha passado uma missão quase impossível para a Secretaría de Inteligencia (S.I.), o principal serviço de inteligência da República Argentina: eliminar a rainha Elizabeth. O problema é que a crise é tanta que a Argentina teve de demitir cerca de 1.000 espiões por falta de verba! Ou seja, o chefe da inteligência provavelmente respondeu: Um dia, SI der a gente resolve.
É lógico que a ação do serviço secreto argentino era para ter acontecido muito antes. Mas na Argentina a vingança é um prato que se come frio. Até por que eles não têm dinheiro para pagar a conta da luz. É bem possível que eles tenham enviado inúmeros espiões. Alguns foram desmascarados por dançar tango, outros por afirmarem que Maradona era melhor do que Pelé ou que Messi era o melhor jogador de todos os tempos.
Porém, a ZeroZen acredita que pelo menos um espião argentino tenha triunfado depois de tanto tempo. Só levou 40 anos! Possivelmente, ele envenenou a comida da rainha com algum produto radioativo. Infelizmente, como não tinha dinheiro suficiente para comprar uma dose letal, acabou tendo de misturar com Pomelo ou algo parecido. É lógico que a Inglaterra não pode admitir que foi derrotada de uma forma tão bisonha. Então, o Palácio de Buckingham preferiu abafar o caso. Porém, o governo inglês pensou em retaliar. Só que não adianta destruir um país que já está destruído...
A verdade está lá fora tomando refrigerante de pomelo
Considerações finais
1 - Difícil acreditar em envenenamento? A saúde da monarca foi motivo de crescente preocupação desde outubro de 2021. Ela passou uma noite hospitalizada para ser submetida a "exames" médicos que nunca foram detalhados. Desde então, passou a caminhar com dificuldade, com o auxílio de uma bengala.
2 - Na cerimônia de nomeação da nova primeira-ministra britânica, Liz Truss, houve outro sinal de alerta. Uma foto do encontro, divulgada pelo Palácio de Buckingham, mostra a rainha cumprimentando Truss. A mão da rainha, segundo analistas, parecia estar com uma cor roxa.
3 - A rainha Elizabeth II foi enterrada em um caixão de chumbo. A peça foi fabricada há mais de 30 anos. Ela foi feita de carvalho inglês e forrada com chumbo, permitindo um fechamento hermético. Essa é a tradição. Mas também é essencial para não espalhar radioatividade. Além do mais, ia ser estranho ver um caixão brilhando no cemitério real.
4 - Ainda existem, claro, outros suspeitos. A banda The Smiths fez, em 1986, um álbum chamado The Queen is Dead. Coincidência?