Resident Evil: Death Island (Ilha da Morte)
Esse é o primeiro Resident Evil pós covid, logo já tem até vacinas para os “infectados”. Não que isso faça alguma diferença. Ainda não existe um grupo de desmiolados "anti-vaccines" ou outro grupo que lute pelos direitos dos zumbis. Ou qualquer menção à zumbifobia. Mas de qualquer forma, tem bem menos zumbis em “cena”. O que é interessante, ou peculiar.
Diga-se de passagem, isso é uma animação. Acredite se quiser. Mesmo que a canastrice pareça real. É realista até demais.
Essa é a volta do Resident Evil raiz, leia japonês. Afinal é dirigido por Eiichiro Hasumi. Temos a volta de conspirações militares e abobrinhas armamentistas ou vice-versa. Já explicamos por que usar zumbis como um soldado não daria certo. Assim, ignorem isso como o resto desse “filme”. Que não se perde nada.
São os mesmos idiotas de sempre: Jill Valentine, Claire Redfield, Rebecca Chambers e Leon S. Kennedy. E nem sombra de uma história coerente.
Para terem uma ideia, a ilha do título é, em tese, a prisão de Alcatraz, que foi desativada em 1963! E fica localizada no meio da Baía de São Francisco na Califórnia, Estados Unidos. Aparentemente geografia não é o forte de zumbis... Nem do pessoal da Sony.
Sim, esse “filme” é da Netflix. E não, não tem nada a ver com a minissérie Resident Evil: Infinite Darkness. Quer dizer em tese. É Resident Evil, tem zumbis e outros idiotas. Então pode ser até uma continuação. Mas, realmente tanto faz.
(Resident Evil: Death Island, EUA, 2023), Direção: Eiichiro Hasumi, Elenco de Vozes: Nicole Tompkins, Matthew Mercer, Erin Cahill, Kevin Dorman, Stephanie Panisello, Duração: 91 min.