Filha da Luz

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Kim Bassinger vai de mal a pior. Depois de ganhar um Oscar de atriz coadjuvante em L.A. - Cidade Proibida sua carreira afundou de vez. A prova disso é Filha da Luz (diga-se de passagem, uma obra totalmente inedequada em tempos de racionamento) . O filme merece receber uma nota zero, apenas porque não é possível dar uma nota mais baixa.

Maggie O'Connor (Kim Basinger), é uma enfermeira solteira que não quer saber de participar de nenhum baile funk. Um dia ela está em casa, em paz com a vida, quando sua irmã mais nova Jenna (Angela Bettis) aparece com um bebê a tiracolo. Jenna esteve envolvida com sexo, drogas e rock`n`roll , não necessariamente nesta ordem, e resolve deixar a criança com Maggie e voltar a sua vida de auto-destruição.

Assim, a pequena Cody (Holliston Coleman) ganha uma nova mãe. Tudo ia bem até que um estranho culto satânico, liderado por um maluco de carteirinha Eric Stark (Rufus Sewell) resolve acreditar que Cody é uma mensageira dos céus capaz de trazer a redenção à raça humana. Então os seguidores do capeta querem converter a salvadora para o lado negro da força custe o que custar.

Como o time do mal seqüestra a pequena Cody para o desespero de Maggie, a polícia resolve investigar o caso, que pode ter relação com a morte de várias crianças da mesma idade. O detetive detetive John Travis (Jimmy Smitts) é o encarregado do caso. Neste ponto, Filha da Luz parece um pastiche de filme de terror, tão primário, que várias vezes chega a ser engraçado. Moral da história: Kim Bassinger precisa contratar um novo agente e rápido.

J. Tavares

(Bless the Child, EUA, 2000), Direção: Chuck Russel, Elenco: Kim Basinger, Jimmy Smits, Holliston Coleman, Rufus Sewell, Angela Bettis, Christina Ricci, Michael Gaston, Lumi Cavazos, Dimitra Arliss, Eugene Lipinski, Anne Betancourt, Duração: 107 min.

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