Precisamos falar sobre o Hino do Rio Grande do Sul


Bem, para sermos completamente honestos, a ZeroZen não precisa falar sobre o Hino do Rio Grande do Sul. Mas os fãs (sic e sci-fi) insistiram. Muitos inclusive acusam esta impoluta revista digital de fugir da polêmica. O que é uma tremenda injustiça. A polêmica aparece todo dia na redação para filar o café da manhã. Mas essa é outra história.

Para o leitor de outro Estado, é preciso colocar um pouco de contexto. O hino gaúcho é alvo de críticas de movimentos sociais. Eles apontam - de forma veemente - uma 'exaltação da escravidão' em sua quarta estrofe. O trecho polêmico diz: "Mas não basta, para ser livre/ Ser forte, aguerrido e bravo/ Povo que não tem virtude/ Acaba por ser escravo."

Esse trecho teria um teor racista. Porém, muitos estudiosos e integrantes dos CTGs acreditam que a palavra "escravo" não deve ser entendida de forma literal. Ainda assim, a questão é polêmica. Desde 2022, por exemplo, a deputada Laura Sito (PT) e os parlamentares Matheus Gomes (PSOL) e Bruna Rodrigues (PCdoB), que compõem a 'bancada negra', permanecem sentados durante a execução do hino, em protesto.

Quem acredita que o hino gaúcho é racista pede que seja feita uma alteração. Embora possa parecer estranho, isso já aconteceu antes. O hino já passou por mudanças. As edições foram feitas em 1838, 1933 e na década de 1960. A versão mais atual da letra é de 1966, quando a canção foi oficializada como Hino Rio-Grandense ou Hino Farroupilha.

À época, foi retirado um trecho que fazia referência a símbolos do passado greco-romano - considerado desconexo com a história do estado. Porém, para impedir novas mudanças, surgiu a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 295/2023, a 'PEC do Hino'. O texto prevê que sejam declarados 'protegidos e imutáveis em sua integralidade' os símbolos gaúchos, que incluem o Hino Farroupilha, Bandeira Rio-grandense e as Armas Tradicionais.

Resta então saber qual é a opinião da ZeroZen. E precisamos ser honestos. Apesar de toda a polêmica, não vamos ter meias palavras. Nosso posicionamento vai ser claro e cristalino. Porém, como se trata de uma questão sensível, pedimos ajuda ao nosso invicto setor jurídico.

Então para resumir toda a situação, vamos lá. Para a ZeroZen, é evidente que o hino é [trecho retirado a pedido do setor jurídico da ZeroZen]. Agora, basta uma análise [trecho retirado a pedido do setor jurídico da ZeroZen] sobre a palavra [trecho retirado a pedido do setor jurídico da ZeroZen] para perceber que se trata [trecho retirado a pedido do setor jurídico da ZeroZen]. Contudo, é possível argumentar que [trecho retirado a pedido do setor jurídico da ZeroZen]. O detalhe é que é preciso levar em conta [trecho retirado a pedido do setor jurídico da ZeroZen]. Por isso é possível afirmar que o hino é [trecho retirado a pedido do setor jurídico da ZeroZen]. Ou seja, mais claro impossível...

Da Equipe de Articulistas