2020 foi o ano do Otário
Para a ZeroZen, 2020 foi o ano do otário. Não estamos falando sobre Trump ou Bolsonaro. Estamos falando do filme O Otário! Cuja resenha foi feita pela ZeroZen, no distante ano de sabe lá Deus quando (ou em qual estado alcoólico). Enfim, o fato é que o texto de alguma forma bombou na internet...
Mas sobre o que é o filme? Bem, sempre no intuito de preservar o melhor do jornalismo investigativo, a redação resolveu perguntar para o autor do texto, Saulo Gomes. O problema é que ele não se lembra de ter visto o filme ou sequer ter feito a resenha. Ou sintetizando em outras palavras: normal! (pelo menos para os padrões da ZeroZen).
Restaram algumas hipóteses para explicar o sucesso do texto. Talvez exista uma onda de nostalgia pela atriz principal do filme, Mena Suvari. Bem, hoje ela tem 41 anos e está esperando o seu primeiro filho. Isso até pode ser uma pauta para uma revista de fofoca que faz parte dessa mídia tacanha de adesista. Porém, não ajuda a resolver o enigma da ZeroZen.
Outra possibilidade seria que o mundo aproveitou a pandemia provocada pelo surgimento do novo corona vírus para fazer pesquisas sobre filmes estrelados por Jason Biggs. Mas isso, é claro, seria um roteiro medíocre de ficção científica.
Contudo, há uma explicação lógica e racional para todo o sucesso de O Otário. A ZeroZen é muito lida por robôs, ou bots. Entre eles: Googlebot, BLEXBot, Bingbot, Applebot. Bot isso, bot aquilo. O que seja... Ao menos esses robôs têm bom gosto: leem a ZeroZen! Mas infelizmente, isso não paga as nossas contas. Não nos rendem nem mesmo um mísero Bitcoin...
Porém, se elementos de inteligência artificial (IA) foram acrescentados a esses bots. Especulamos que se cada uma dessas IAs gostaram tanto do texto que passaram a ler a crítica de "O Otário" milhares e milhares de vezes. Ou seja, em algum lugar dentro da sede do Google tem um robô morrendo de rir. E criar um robô com senso de humor é mesmo coisa de otário.
P.S.: Você pode ler a resenha do filme aqui: