Os Contos Eróticos de Anacleto
Ogi eu nao vou falar di tele-viçao. Vou ceguir o esemplo da minha colegua Syang, aquela qui participou da Casa dos Artistas 2 e lanssar um livro de Contos Heróticos. Pra quem nao ligou o nome a bunda era aquela qui o marido (Daniel Sabah) foi pedir na porta da emiçorra do Silvio Santos para qui a exposa nao ficase mais na casa. Infelismente ele nao conseguiu entrar por cauza di qur o seu xapéu nao paçava nas porta. Mais isso nao é inportante.
O inportante é qui eu cancei de isperar um salario da ZeroZen. Por iço arresolvi gastar minhas economias de porteiro de prédio para iscrevinhar e publicar meu primeiro livro de Contos Heróticos. E vou aproveitar o ispasso na revizta para qui os meus leitores poçam ter uma pequena amostra de gratis do meu imenzo talento literario. A Obra se chama As Aventuras de um Anal-Cleto e obiviamente é dedicado a minha muza de letras, Syang.
Oje é dia de Cu
Um sugeito qualquer resove qui está na ora de comer a sua mulier. E ela arresolve regular aquela micharia e dis:
- Ah, bensinho, oje não. Oje eu tô naqueles dias.
O sugeito entao dis:
- Oba!! Intão oje é cú!
- Ô, meu amor, é que eu comi algo que não me feis bem,eu estou desarranjada.
O mesmo sugeito (isto por causa di que ainda é o mesmo conto) vai até a cozinha e enxe o pau de creme de xantilly. A mulier se asusta:
- Bensinho, pra que isso?
- Ora... vai dizer que tá com cárie também?
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Limpando as partes baichas
O cara (qui nao teim nada a ver com o sugeito do conto anterior) xega em casa botando banca e reclamando da mulier:
- Porra, essa é a terseira veis que eu xego em caza esta cemana e o jantar não está na meza! A terseira veis! Assim não é poçível!
A mulher (que ate podia ser irma da mulier do conto anterior mais nao e) não aguénta e isplode:
- Não tem jantar mezmo! Nós temos quatro filios! Eu tenho qui dar banho neles. Tenho que vestir os pentelios. Tenho qui dar di comer para todos eles. E nao é só iço!!! Eu ainda perco o meu tempo lanvado lavar a caza, a roupa, a loussa. É buxa! E como se nao foce sufisiente ainda fasso compras!!!.. Eu não tenho tempo pra nada! Não tenho tempo nem pra limpar a bunda!!!
O marido que escuitava tudo em silensio arrespondea:
- Isso é outra coisa que eu queria conversar com você!
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A mulier qui quereria ce sentir mulier
Um rapais (qui nao teim nada a ver com o cara do conto anterior) leva a namorada para o motel. Dispois, e claro, di muita rasgassão de seda. Depois di prometer mundos e fundos. Tudo di olio nos fundos da namorada. Mais vale tudo para tirar as calsinhas de uma mulier como ja diria um famozo escritor. Ou seja, eu mezmo. No motel a namorada, qui era ainda virgem, (eu sei qui iço é um abisurdo, mais este é um conto de fiquição) se deita-se na cama redomda, abre as pernas e suçurra com aquela voisinha capais di levantar difunto:
- Vem, me faz sentir mulher!
O rapais tira as roupas, joga-as em cima da mossa e diz:
- Toma, lava!
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Anacleto Falôncio
É colunista não-remunerado da ZeroZen e está se dedicando à carreira literária. Afinal depois do "extinto animal" da roqueira Syang tudo é possível