Cheap Games - o barato que sai barato mesmo 93
Plutobi: The Dwarf Planet Tales - O protagonista do jogo é, pasmem, o planeta Plutão. Ele foi expulso da lista de planetas em 2006. Se tornou um planeta anão. Foi rebaixado por ser pequeno e fraco (vascaínos vão se identificar). Só que Plutão parte em busca de vingança, mostrando seu poder a outros planetas no Sistema Solar. É um Twin Stick Shooter com cara de jogo de celular.
Invisigun Reloaded - Nesse jogo todos são invisíveis. Ou seja, você não vê o seu adversário, mas o inverso também é verdadeiro. Sim. É a derradeira aventura de batalha invisível, onde todos são invisíveis. O que a gente achou do jogo. Não sei. Não deu para ver nada...
Timothy and the Mysterious Forest - É um game que imita os gráficos do gameboy. É difícil demais principalmente no começo. É basicamente um jogo para quem gosta da série Zelda. Timothy quer salvar o seu avô da morte certa. Para isso, decide embarcar numa aventura perigosa até à terrível Floresta Misteriosa. As lendas falam num cogumelo mágico que cresce na floresta e é capaz de curar qualquer doença. Ou seja, usar cogumelo para curar idoso é uma ideia tão boa quanto usar cloroquina para cura da Covid...
Jankbrain - Certo. Esse é um jogo de plataforma no qual o herói é um cérebro humano. Sim, é isso mesmo. O jogador faz o papel de JankBrain que, ora vejam só, quer controlar a Terra assumindo a economia mundial! Então, ele vai usar seu grande intelecto para ficar pulando de um lado para o outro.
Scoccer Pinball - É um pinball com tema de futebol. Ficaria melhor se narrado pelo Osmar Santos. Aquele narrador que dizia: "É ripa na chulipa e pinball na gorducinha"...
Caretaker - Jogo de terror indie. Só aí já deveria acender um sinal de alerta. O jogador faz o papel de um jornalista investigativo que está em busca de um furo. Então resolve investigar a notícia de um zelador que enlouqueceu e matou todos os seus colegas de trabalho em uma instalação industrial. Agora, reza a lenda que o “zelador” voltou ao local do crime. Investigue, corra e fuja de coisas que você não pode matar. Enfim, jogos de terror são ideais para quem tem vocação para covarde.
DungeonTop - Muitas pessoas acham jogos de cartas (com deck building) algo extremamente divertido. A ZeroZen acredita que essas pessoas precisam de ajuda psiquiátrica o mais rápido possível. DungeonTop ainda acrescenta elementos de roguelike. Em uma palavra: fuja.
Unit4 - Esse jogo serve para ver se a pessoa está no fundo do poço. Ou seja, se comprou Unit4 ainda não chegou no fim, mas falta pouco. Basicamente, existe uma época na qual uma guerra galáctica está em andamento. Um exército alienígena apoderou-se do artefato sagrado da tribo Domoo. E tem seguido o mesmo plano noutros planetas. Sem a energia dessas peças, o sistema solar está com os dias contados. Então é criada a Unit4 para recuperar os objetos. Tudo isso para o mesmo jogo de plataforma no estilo retrogamer de sempre. A diferença é que existe um modo cooperativo para até 4 jogadores.
Barry the Bunny - Mais um jogo da Ratalaika Games. Ou seja, sinônimo de platina fácil. Barry the Bunny é um jogo de plataforma em 2D com gráficos no estilo 8-bits. O herói do jogo tem duas paixões: cenouras e pontes! E é só isso mesmo. Pule, construa pontes, pegue os colecionáveis. Tudo sem maiores problemas em quatro mundos diferentes. Como se trata de um coelho a platina também é rápida. Bastam 20 minutos.
Lost Orbit: Terminal Velocity - É um jogo ruminante. A gente mastiga, mastiga, mas não consegue engolir. O jogador faz o papel de um astronauta solitário chamado Harrison. Ele partiu em uma jornada perigosa e agora precisa regressar à sua civilização, armado apenas com um equipamento improvisado e um espírito implacável. Sem a ajuda da sua nave, Harrison irá precisar de usar as forças gravitacionais dos planetas para navegar. No fim das contas, não há muito desafio. Muitas vezes sequer é necessário usar a propulsão dos planetas para passar de fase. Inclusive, o game se limita a contar uma história simples. É como se a pessoa tivesse miopia e resolvesse usar óculos. É uma história? Sim. É empolgante ou especial? Não.