Cheap Games - o barato que sai barato mesmo 25
Timber Tennis: Versus - Esse jogo é tosco. Naquele nível Cheap Game de tosquice! Você tem saudades do NES? Bem, você tem problemas. E esse talvez seja um jogo para você. É um jogo de tênis entre lenhadores! Sim! Lenhadores. Essa é uma ideia bizarra e com uma realização canhestra. Em síntese: um dígito questionável...
Monkey King: Master of the Clouds – Com o tempo você começa a reconhecer um Cheap Game sem maiores esforços, antes mesmo de saber o preço. Vide Monkey King, todos os sintomas estão latentes: Retro game do tipo você já viu antes e melhor. Em síntese jogo de plataforma e o prego final no caixão: é japonês! Nada de Giga ou Tera bytes o tamanho do jogo ainda é em míseros Mega bytes! Isso não vale mais que um dígito com certeza. E acredite: um dígito é quanto vale mesmo!
Kopikko – Japonês da gema! Curioso e realmente difícil. Mas talvez só para japoneses mesmo...
Infinity Runner – Os desenvolvedores desse jogo tinham mais pretensões que talento. Resultado: Cheap Game. É uma espécie de runner game espacial em primeira pessoa! O que explica muita coisa...
The Adventures Of 00 Dilly – O jogo tem como herói um boneco de testes de acidentes. Nos Estados Unidos, eles chamam de Crash Test Dummies (isso mesmo como aquela banda que fez sucesso nos anos 90). Pois bem, Double-O Dilly é bem simples. O jogador tem que acertar o alvo com o boneco. Ele é lançado no ar e pode ir quicando em diversos objetos do cenário até alcançar o seu objetivo. É tão divertido como um tratamento de canal sem anestesia.
Pity Pit – Um demônio rouba a sua namorada. O que você faz? Pega uma picareta e sai cavando até o inferno. Sim, é uma trama que se afunda cada vez mais a cada nível que o jogador termina. Tudo isso naquele estilo retrogamer que faz qualquer game do NES parecer uma obra de arte. Daqui a uns 15 anos o pessoal da Panda Indie Studio, vai estar criando games com gráficos de PS1. O herói se chama Oratio pois provavelmente a desenvolvedora não tinha dinheiro para comprar a letra H. Para quem gosta, Pity Pit é absurdamente fácil de platinar. Dá para ganhar todos os troféus ainda na primeira fase e em menos de 15 minutos!
One Eyed Kutkh – Você um alienígena que caiu em um planeta desconhecido e precisa consertar a sua nave. O game é um adventure point-and-click com algum estilo. Mas é surpreendentemente amigável. Os puzzles não são complexos e a história é bem curta. Dá para terminar tudo em uns 45 minutos. A moral da história parece ser quem tem Kutkh, tem medo...
Halloween Forever – Também conhecido como jogo de plataforma no estilo retrogamer forever. Aquela estética 8-bits na qual pelo menos 4 são alugados. O herói do jogo é uma cabeça de abóbora que cospe doces. É um game curto, são só cinco níveis. Ou seja, no gênero é um bom jogo, mas se puder evitar, melhor.
Solo: Islands Of The Heart – Você é um marinheiro que sai viajando entre diferentes ilhas, resolvendo puzzles e recebendo conselhos sobre o amor de totens! Bem... Pelo menos é mais barato que pagar um psicólogo. O jogo também pede que o jogador dê respostas honestas a cada pergunta sobre seus relacionamentos. O que, claro, é um erro. A verdade é a coisa mais importante em um relacionamento. Justamente por isso que a gente economiza ela a todo custo.
Through The Woods – Uma mãe tem o seu filho sequestrado. Então parte para o resgate. Talvez seja o primeiro Running Simulator da história dos games. Tudo que a mãe faz é correr. Não há combate no jogo. Só resta fugir dos monstros, baseados em lendas da mitologia nórdica. Vale a regra de sempre: é melhor escapar fedendo do que morrer cheiroso...