Primeira-dama leva picadura americana?
Um dos mistérios da pandemia é se o presidente brasileiro tomou ou não a vacina. Porém, no caso da primeira-dama não existe mais nenhuma polêmica. Ela levou uma picadura quando estava nos Estados Unidos. Ao que tudo indica, ela está bem feliz com a decisão.
A situação foi absurdamente simples. A primeira-dama estava se submetendo ao teste PCR, necessário para embarcar de volta ao Brasil. Neste momento, o médico que a atendeu perguntou se ela não gostaria de aproveitar a oportunidade e tomar a vacina. Ela aceitou e pronto. Mais uma brasileira imunizada.
Mas como estamos no Brasil, o país do tratamento precoce, a Secom (Secretaria Especial de Comunicação Social) teve publicar uma nota oficial sobre o ocorrido. “Como já pensava em receber o imunizante, resolveu aceitar. A primeira-dama reitera a sua admiração e respeito ao sistema de saúde brasileiro, em especial, aos profissionais da área que se dedicam, incansavelmente, ao cuidado da saúde do povo”, assinalou o texto.
Ela tinha motivo para se vacinar, além do óbvio benefício para a sua saúde? Sim, em 30 de julho de 2020 a primeira-dama testou positivo para a Covid-19. O governo afirmou que ela apresentava “bom estado de saúde e seguirá todos os protocolos estabelecidos”. Em 16 de agosto de 2020 a primeira-dama anunciou que testou negativo para a doença.
Ou seja, gato escaldado tem medo de cão-vid. E picadura tanto bate que até as pessoas tomam vacina. Ou algo no gênero...
