O Adeus de Maryang

Depois de quase trinta dias sem que ninguém fosse eliminado, a banda podre da Casa dos Artistas começou a cair naturalmente. Primeiro foi o violeiro improdutivo Mário Velloso e agora a patricinha Mariana Kupfer. Demorou, mas as coisas estão começando a pegar jeito. Mas não se pode deixar de imaginar que se Sílvio Santos não tivesse mexido nas regras, essa gente não teria se criado tanto.

A participação de Mariana, por exemplo, foi simplesmente patética. Se valessem as regras da primeira Casa ela não passaria da segunda semana. O problema de Mariana, como apontou uma telespectador atento, é que ela é chata, muito chata, mas muito chata mesmo. Chata ao cubo, ao extremo. Como uma pessoa tão sem carisma e talento foi convidada para Casa dos Artistas é um mistério. Mariana não tinha cacife sequer para participar da Casa dos Desesperados da TV Gazeta.

Ao que parece, Mariana chamou a atenção da produção do programa por causa de sua participação no programa Pânico da Rádio Joven Pan de São Paulo. Sendo que sua experiência anterior em televisão durou exatamente duas 2 semanas, nas quais ela apresentou o programa TV Fama da Rede TV!. Mas convenhamos: nada disso é suficiente para justificar sua presença na Casa dos Artistas. Sempre deslumbrada, a patricinha conseguiu deixar a Casa sem dizer para que veio. No único momento em que esteve na berlinda, num cabuloso episódio que envolvia o rapper Xis, comportou-se maneira vergonhosa e repreensível.

A única coisa de positiva que Mariana fez na Casa foi criar com Syang o clube do velcro, que dominou o programa por algumas semanas. Como as duas passavam o tempo todo juntas—a ponto do próprio Sílvio Santos se confundir e chamar a patricinha de Maryang!!!!— muita gente começou a acreditar que rolaria um velcro no programa. Mas como quase tudo na segunda edição da Casa isso também não vingou.

Inclusive tudo indica que Syang seja a próxima a sair. Fechando a conta de vez e livrando a Casa de outro morador improdutivo. Syang de ser a indicada pelo público e deverá enfrentar no paredão a ameba blumenense Analice.

Da Reportagem Local