Lá se foram as férias da ZeroZen...
Sejamos honestos ninguém, mas ninguém mesmo, acreditava que o Big Brother Brasil pudesse durar tanto. Esta já é a nona edição do programa. O formato já está esgotado, o programa está em plena decadência, mas talvez por pura falta de opção ainda continua no ar. Mais ou menos como acontece com a ZeroZen.
Aliás, atendendo aos desesperados pedidos dos fãs, somos obrigados a interromper a sacrossanta cerveja à beira da praia para prestar atenção em um programa que todo mundo já largou de mão. Mas, tudo bem. A ZeroZen é mesmo a doença incurável da Web. Nos vamos até o fim dos tempos, e se não der, pelo menos até o fim deste BBB.
Boninho para variar mudou tudo. Diga-se de passagem, o programa cada vez mais se parece com uma eleição norte-americana. Nos Estados Unidos só existem dois partidos com força suficiente para disputar o pleito: os republicanos e os democratas.
A coisa funciona mais ou menos assim. Os republicanos têm normalmente uma série de ideias ruins. Já os democratas pegam essas idéias ruins e conseguem transformar em algo ainda pior. Pois é examente isso que acontece a cada edição do BBB. É uma avalanche de ideias de jerico.
Agora, o objetivo é fazer com que a média de idade dos participantes seja mais elevada. Porém, colocar uma senhora de 61 anos e um senhor de 63, foi um certo exagero. Outra momento bizarro foi o surgimento de uma casa de vidro no qual foram despejados quatro participantes. O detalhe é que somente um irá participar do BBB 9.
Por fim, a direção do BBB resolveu criar uma espécie de Muro de Berlim. A casa foi divida ao meio. Uma idéia, no mínimo, estúpida, pois impede a interação dos participantes, que é a única graça do programa.
Enfim, se ainda existe audiência para o BBB, ainda existe audiência para a cobertura do programa. Resultado? Lá se foram as férias da ZeroZen...