O paredão do Bial?
Tomo mundo sabe que a manipulação e a fraude fazem parte da história do Big Brother Brasil. São atrações do programa. Sempre há uma hora em que fica nítido que há algo de podre no reino de Boninho. Esta situação não incomoda mais, aliás até faz parte da tradição do reality show.
Bem, a confusão desta vez começou cedo. Tudo por causa de Bianca Boçal. Como foi dito anteriormente, ela tem cabeça fraca. É - de longe - uma das participantes mais sem personalidade que já apareceu em uma edição do BBB. Porém, na condição de líder, tinha de indicar alguma pessoa. Tentou se fazer de galinha morta e dar a fatídica notícia de óculos escuros.
Seu truque não funcionou. Pedro Bial deixou claro que ela tinha de mostra sua verdadeira face (de certa forma isso é assustador). Bianca, depois de muito hesitar, indicou Rafael Gagálegão. Como sempre, o cearense disse que estava tranqüilo. O mais interessante, contudo, aconteceu na votação da casa.
Gigi Mocó recebeu três votos. Assim como Rafinha NX Na Menos Um. E se há empate quem decide é a líder, ou não... Completamente apatetada, com uma postura ridícula, a medrosa, covarde, pusilânime Bianca Boçal começou a surtar em rede nacional. E nada de decidir.
Bial insistiu: "quem você indica para o paredão?". Então, com uma voz sumida, ela disse: "Gigi". Mas o que seria do BBB sem a boa e velha manipulação. O apresentador foi para cima de Bianca. "Tem certeza? É esse o seu voto? Você falou Gyselle? É isso mesmo? Ou você quer trocar?"
Somente essa leve pressão emocional, essa brisa de manipulação psicológica foi suficiente para acabar com Bianca Boçal. E ela mudou seu voto! Sim! Mudou seu voto e indicou Rafinha NX Na Menos Um gaguejando que não poderia indicar uma mulher...
Sim, esse foi o paredão do Bial. O apresentador interferiu no resultado. Graças a cabeça fraca de Bianca Boçal. A mudança na escolha provou que ela é uma incompetente de marca maior e não tem capacidade de decidir nada por conta própria. Se continuar nesse ritmo pode ser a primeira presidente do Brasil.
