O engajamento de Juliana...
A carioca Juliana é a mais nova
atração no mercado de carnes. Ou melhor, é a mais
nova musa do site paparazzo. Lá a representante da raça
negra (sic e sci) mostra o tamanho do seu engajamento. Curiosamente, a
saída de Juliana provocou uma certa polêmica. Vários
internautas acusaram a Rede Globo de manipular o programa. O ministério
da Verdade adverte: dois e dois são cinco. Tudo por que o goiano
venceu e de goleada Juliana.
Bem, esta gente desqualificada não deve ter acompanhado o programa,
ou sequer olhado a página oficial do Big Brother Brasil 3 na Internet.
Juliana, a cada semana de permanência na casa, via sua popularidade
minguar. Ela só entrou no programa porque os telespectadores acreditaram
que a carioca poderia dar um aspecto mais politizado ao BBB 3. Não
foi o que se viu. Juliana provou que pertencia ao MSP (Movimento dos Sem
Piscina) e aproveitou para ficar chafurdando em cloro.
Juliana como foi eliminada muito cedo da competição poderia
ter dado provas de sua vocação política. Poderia
ter se negado a realizar um ensaio sensual no papparazzo. Qual o quê.
Mais rápido do que o arguto zeronauta possa soletrar a palavra
mucama, ela já estava exibindo os seus dotes artístico para
o mundo. Agora, só falta a vaga de figurante na novela das seis,
o que, aliás, parece ser o maior sonho da vida de Juliana. Mas
o que é isso companheira?
Inclusive, a carioca se envolveu em outra polêmica. Passou no vestibular
da Uerj graças ao sistema de cotas que resguarda vagas para candidatos
de cor negra. Honestamente em um país de mestiços como o
Brasil isso não faz o menor sentido. A idéia da reserva
de vagas é privilegiar e defender os direitos de uma minoria. Até
aí tudo bem. Mas então por que não estabelecer um
sistema de cotas para os suecos e finlandeses que residem no Brasil? Estes
sim é que são minoria em um país de pardos como o
nosso.