Alan, o traíra
Na gíria, traíra é aquela pessoa que abandona seus colegas. De maneira covarde e premitada rompe um pacto no único intuito de se dar bem. Pois o Big Brother Brasil 3 revelou um exemplo deste tipo repugnante de gente. Alan, o jogador de basquete que não encensta ninguém ganha o prêmio de pulha do ano. Merece ser eliminado umas 20 vezes, se possível. Sua mesquinhez, aliada a uma falta de visão brutal acabou com a chance de os homens desequilibrarem o jogo a seu favor.
Depois da indicação de Dhomini ao paredão, a turma que mija de pé se reuniu. Como as mulheres eram minoria bastaria combinar seus votos que escolheriam o adversário de Dhomini. Era simples e eficiente. Como o goiano falcatrua tem um bom desempenho com o público, bastava indicar uma representante do sexo feminino sem muito a fazer ou a dizer e pronto! Com mais uma mulher eliminada, ficaria fácil para os homens vencerem o jogo. Porém, havia um inimigo na trincheiria....
Alan, o covarde. Alan, o pusilânime.
Alan, a escória da humanidade. Dhomini alertou com uma honestidade
impressionante que não iria votar em mulher alguma. Seu alvo agora
passou a ser a Mamãe Andrea que lhe indicou ao paredão.
Andrea, aliás, é uma das personagens mais falsas de todo
o BBB 3. Parece um Darth Vader de saias. Cada dia que passa fica claro
que ela jamais, em hipótese alguma poderia ter vencido a Miss Barraco
2002, Joseane de Oliveira. Mas voltando ao Alan...
Ele afirmou que iria votar com os homens, porém no meio do caminho
mudou de idéia. Ficou com pena das mulheres. Disse estar votando
com a sua consciência. Mas desde quando covardes e traíras
tem alguma? Com a perda do voto de Alan, de Harry Cariocaquerr, que nitidamente
jogou a se ficar, e de Dhomini, o complô dos homens ruiu. O indicado
para o paredão acabou sendo exatamente quem as mulheres queriam.
Ou seja, o Dj drogado Marcelo. Bom,
nem precisa dizer. Dhomini fica e o catarinense volta mais cedo para casa,
livre para se empanturrar de ectasy.