A vitória da burrice
E deu a lógica. O troglodita semi-analfabeto Kléber é o grande vencedor do Big Brother Brasil. São 500 mil reais na mão de um rebotalho de ser humano. Um profissional da ignorância e do mau-caratismo. Ou alguém se esqueceu das palavras nada afetuosas que ele dirigiu a sua namorada de ocasião, Xaiane, logo após a eliminação da loira burra. Kléber literalmente cuspiu no prato que comeu. Ato típico de quem está a um passo do mongolismo.
Agora que sua conta bancária ficou famosa, a ZeroZen, a única revista com atestado de megalomania e egocentrismo, preparou uma biografia não autoriza de Bam-Bam, o único deficiente mental a vencer no Brasil. Kléber nasceu e cresceu na suspeita cidade de Campinas, filho de uma família de classe média. Como nunca gostou de estudar, resolveu ganhar dinheiro. Só tinha um problema, Kléber descobriu que não possuia a menor vocação para o trabalho.
Seu pai encheu o saco de sustentar aquele encosto de macumba e o desertou. Assim Kléber foi para o olho da rua. Para não ficar chato passou a incomodar todos os seus amigos. Ficava um tempo na casa de cada um como uma espécie de entidade agregada. Comendo e dormindo às custas do primeiro que aparecesse. Foi nesta época que trabalhou (sic) como vendedor de cocos. Bambam achou tudo muito chato, não fazia sentido ir contra a sua vocação. Com efeito, voltou a fazer o que sabia melhor, ou seja, nada.
Como amor de mãe não morre nunca a infeliz progenitora deste projeto de ser humano resolveu gastar suas últimas economias para mandar o seu filho para o Canadá. Diga-se de passagem uma atitude louvável, pois de cara ajudaria a aumentar o nível cultural brasileiro. Kléber pegou a grana e se mandou para Porto Seguro na Bahia. Lá viveu durante três anos. Torrou o dinheiro da família e começou a fazer contatos de duplo sentido com turistas americanos.
De noitada em noitada, Kléber conseguiu uma indicação para ser ajudante de palco na Rede Globo. Entre um e outro favor sexual chegou a participar do Planeta Verão da Xuxa. Lá alguma olheira descuidada do BBB acabou achando que um marombeiro sem cérebro seria ideal para enfeitar o programa. O resultado já se sabe mesmo sendo odiado pela escória da casa (foi o recordista de indicações para o paredão) acabou levando o prêmio máximo por absoluta falta de concorrentes. Para deixar a situação ainda mais indigesta, Bambam foi o responsável pela indicação de Santa Helena, que resultou na maior fraude da história da televisão brasileira.
Enfim, Kléber justifica o Brasil. Covarde, trapaceiro, mentiroso, ignorante, a um passo da oligofrênia. Que destino se pode esperar de uma pátria com essas qualidades? Nem mesmo nos seus ídolos este país encontra um pouco de dignidade. `Desclassificamos Santa Helena para glorificar o cérebro da idade da pedra chamado Bambam. Temos mesmo um desejo mórbido pelo atraso e pela burrice. Decididamente não somos um país sério....